CONTOS

Foda com titio 

mais uma vez venho contar outra experiência que passei, dessa vez com meu tio Euzébio, quer dizer, tio pelo fato de ser casado com minha tia. Eis o que aconteceu. Sempre que ia a casa de tia Naná percebia uma certa malícia no olhar de tio Euzébio, mas como ele era tio nunca me liguei nessas coisas, achei que fosse coisa da minha cabeça ou algo parecido, mas o fato é que não era.
Um dia, fui até a casa da tia Naná mandado por minha mãe, ela me pediu para entregar alguns doces que havia comprado na cidade que a vovó morava, assim fui. Ao chegar na casa da minha tia percebi a porta fechada, passei pelo portão de madeira e bati. 
- Quem é? perguntou o tio Euzébio
- Sou eu, tio, o Sandro.
Foi me atender somente de toalha. Meu tio não era lá essas coisas musculosas nem nada, mas tinha um corpo bacana, era negro, estilo cabo verde, cabelos lisos e negros, olhos que mais pareciam duas jabuticabas, tinha mais ou menos 1,80cm de altura, Quase impossível não olhar aquele homem. Eu tinha quase 19 e ele praticamente o dobro da minha idade. Não vou negar que quando vi aquele monumento de homem na minha frente o desejei.
- Entre, Sandro, sua tia não está, disse q foi ao mercado. Isso já faz mais uma hora e não voltou ainda, deve ter encontrado alguma daquelas amigas dela, você sabe né?!
- Sei tio, então depois eu volto. Falei isso já sem graça e nervoso.
- Não vai dá viagem perdida, meu garoto, entre e espere. 
Não pude fazer essas desfeita ao meu tio. Entrei. Ele por trás fechou a porta.
- estava no banho, vamos, suba ao meu quarto. Enquanto me troco conversamos um pouco.
Assim o fiz, subi e fomos até ao quarto do casal. Me sentei na cama enquanto tio Euzébio procurava suas roupas, nunca imaginei que ele estaria somente de toalha, literalmente, achei que tivesse pelo menos de cueca, mas fiquei só no achar, pois na realidade não tinha além do pau por debaixo da toalha. 
Tio Euzébio então deixou a toalha cair, e aquele cacete enorme ficou a mostra. Nunca vi um pau tão lindo quanto aquele, um cacete que qualquer um morria de inveja e que todas as mulheres e veados precisavam ter dentro dos seus buracos. Não tive como disfarçar e meu olhos foram direto no pau dele. 
- Então, viu o que de mais no meu, moleque. Tire o olho de cima.
Quando ele falou isso, quase deixava os potes de doce cair, foi ai que ele veio até a minha, sem toalha, pegou os potes e colocou na mesa de cabeceira. E eu so fazia tremer de nervoso.
- Não vou fazer nada que não queira. Falou meu tio 
eu olhei novamente para a aquela pica e ja com a boca cheia de vontade de chupar, abaixei, segurei o pau com as duas mão e cheirei, tinha quele cheiro de pica misturado com sabonete, e numa ânsia, coloquei aquela vara dentro da boca. Claro que não coube toda, mas fiz o melhor que pude.
Tio Euzébio gemia horrores e me mandava passa a língua mais e mais em sua vara, como sou obediente, fiz tudo que ele mandava.
Após essa seção de chupeta eme me mandou ficar de cachorrinho, pois ele queria sentir o calor do meu cu. De quatro, sentia a língua quente do meu tio entrar e sair do meu buraco, que até então nunca tinha recebido pica. Deixou-o todo meladinho, soltava jatos de saliva, enfiava a língua. Quando mesmo esperei meu tio ja estava enfiando aquele mastro dentro de mim. Chorei de dor, mas tremia de prazer, quanto mais doía, mais gostoso ficava, sentia quela tromba me lascando todo. Eu gritava de prazer e de dor, tio Euzébio socava, as bolas batiam em minha bunda e com a mão ele abafava meus gritos.
Metia pica no meu cu, batia na minha bunda, ouvia seu gemidos baixos, e o barulho das suas bola batendo me minha bunda. Aquilo me deixou louco... Não demorei e gozei, sujei o lençol da tia Naná, mas ele não se importava, meu cu estava do jeito que ele queria, só me socava... Dada a hora de ele gozar tirou aquele coisa maravilhosa de dentro do meu buraco que já não tinha mais pregas alguma e colocou novamente me minha boca, mamei, mamei e ele gozou ... engoli toda a porra de Tio Euzébio, não deixei uma gota para a tia Naná.
- Bom garoto. falou meu tio dando três tapinhas no meu rosto. Nada de contar isso pra ninguém, meu sobrinho preferido, vou te dá mais presentinhos desse tipo! Muito mais.
Já não tinha cara para olhar para ele, vesti minha roupa, sem nem reparar se estava suja ou não e saí às pressas da casa da minha tia.
Desse dia em diante, minha amizade com tio Euzébio tem cada vez mais crescido, cada vez mais prazerosa, eu diria.




A foda mais gostosa que já dei

Bem, talvez não tenha sido a mais gostosa, mas com certeza foi uma das melhoras que já dei, vou contar como foi:
O nome do cara é Reginaldo, éramos vizinhos, mas nunca imaginei que ele fosse do tipo que come gazela, o fato é que ele come e muito bem comido!
Sua mãe, era dona de um bar, sempre frequentava a casa deles quando era crianças para brincar seus sobrinhos Henrique e Monique, deveríamos ter mais ou menos uns 13 anos, por aí, nunca achei nada de mais ir a casa deles, apresar de o bar ser na frente da casa e não ser um local conveniente para crianças, nunca fomos aliciados. Graças! Reginaldo sempre me olhou de uma forma esquisita, lembro que comentei com Monique sobre isso, mas ela como toda criança não viu maldade em nada. Se ele tinha maldade naquela época eu não sei, mas que teve depois, isso teve.
Os tempos se passaram, crescemos, Henrique e Monique foram embora para outra cidade com os pais e eu continuei no mesmo lugar, obviamente que modifiquei meus atos e pensamentos, a fim de contas já era um rapaz, já tinha 19 anos. Logo depois que os sobrinhos foram embora, Reginaldo se casou e também se mudou de cidade, não mais tinha noticias dele.
Um dia de sexta-feira, fui ao barzinho da mãe dele saber noticias dos meninos, a fim de contas sempre fomos amigos, para a minha surpresa quem estava lá foi Reginaldo, cumprimentei-o e ele retribuiu, sua mãe atrás do balcão ele fez questão de sai e sentar ao meu lado do outro lado, conversa vai, conversa vem... Meus olhos (não me perguntem por qual motivo) desviaram dos dele e foi direto no pau, incrível não ter percebido, mas naquela hora q eu olhei ele estava com o pau pra fora, ainda mole, mas lindo, pentelhudo e cabeçudo. Morri de vergonha, a fim de contas ele era como se fosse meu tio também e a sua mãe estava do outro lado.
Até parece que foi tudo planejado, dona Sônia pediu para ele tomar conta do bar um instante enquanto na casa resolver algumas coisas. Reginaldo, sem hesitar disse que tomaria conta e que eu ficaria lá com ele para “matar o tempo”. Quando ela saiu, a primeira coisa que ele me perguntou é se eu já tinha me esquecido dele, e eu obviamente falei que não, que não poderia esquecer as pessoas que fizeram parte da minha infância.
- você está com que idade mesmo? Perguntou-me, Reginaldo.
- Tenho 19, sou da idade de Monique.
- Verdade, eu me esqueço disso.
- Tudo bem, mas e sua esposa, não veio com você?
Reginaldo me respondeu um não, secamente, como se não tivesse interessado no assunto ou fizesse pouca questão que ela estivesse lá.
Perguntou-me se eu estava namorando menino ou menina, eu respondi que não estava nem pensando. Marcamos para nos encontrar mais tarde para tomarmos um chope. Chega Dona Sonia para salvar-me ou perder-me de uma vez. Disse que iria fechar o bar por que tinha que ia ao banco resolver algumas coisas. Reginaldo seu um sorriso de lado e me convidou para lhe fazer companhia na casa. La vou eu, todo ingênuo  crises de riso com essa ingenuidade) chegando em casa, Reginaldo não me perguntou mais nada, só me jogou contra a porta de entrada e beijou. Nunca provei de um beijo tão cheio de desejo. O pau dele já estava quase escapulindo da bermuda jeans que ele estava usando. Não aguentei aquilo e por cima da calça mesmo chupei seu pau enorme e grosso. Babei sua bermuda toda.
Reginaldo tirou a camisa, não era muito forte, mas também não era magro, tinha o corpo gostoso, eu sempre magrinho!
Após retirar a camisa foi a vez da bermuda, quando abriu o feichecler sua piroca já estava metade para fora da cueca e eu já estava lambendo.
Reginaldo arrancou minha roupa com uma força que vi a hora de rasga-la, me colocou de quatro e passou a língua meu cu. Sua cueca já estava no chão, e bem na minha frente, peguei-a ainda com aquele caldinho que sai quando excitado enfie-a na cara e comecei a cheirar, não sei o que mais deixava louco, se o cheiro da pica na cueca ou se a língua dele no meu cu. Sem menos esperar dele me enfiou aquele cacetão cheio de cabelo. Gemia, gemia, gemia, cheirava a cueca e gemia, ele me batia na bunda, me falava putaria no ouvido, me mandava pedir pica. Eu gemia, cheirava e pedia.
A pica do cara não tinha fim e o buraco do meu cu se tornava cada vez fundo e guloso, so pedia pica, pica, pica e pica... Quanto mais pedia ele me dava, sem camisinha, sem nada.
Deitei-o no carpete e sentei naquela jeba, cavalgava naquela piroca, meu cu sedento por pica.
Quando meu cu já não estava  mais aguentando, era hora de colocar a boca em ação outra vez, ali mesmo deitado, chupava o seu pau... a baba escorria, os gemidos saiam e ele fodia a minha boca, de repetente Reginaldo solta um gemido profundo, empurra com força a mão na cabeça para que eu engula por completo aquele cacete, assim fiz, senti aquela piroca quase na garganta. Eis que um  liquido maravilhoso e quente invade a minha boca, queria não deixar cair nenhuma gota, ainda aquele que caiu passei a língua e suguei como um aspirador, engolir quase um copo de porra quente, o cara gozou horrores na minha garganta.
Após isso, tocou um punheta em mim, aparou meu gozo com a mão e meu para tomar, lambi a palma da mão dele como se lambesse sua pica.
Fomos tomar banho, um sem olhar para o outro, nos vestimos, fui embora, Reginaldo voltou para a cidade onde estava morando. Uma semana depois fui promovido no trabalho, tive que me mudar para Solinas de São João. O telefone da minha sala toca, eu atendo.
- Pode falar Ivete.
- Tem um senhor querendo falar com o senhor, me disse que é sobre um problema que está tendo na construção da sua casa e queria mudar de arquiteto, posso mandar entrar?
- Sim, por favor, Ivete.
- Pode entrar senhor Reginaldo, ele está a sua espera.

Ps.: a história continua.





Fodendo com o meio-irmão

É cada coisa que acontece com a gente que as vezes nem acreditamos. Vejam vocês o que vou relatar:
Bom, um dia estava no meu quarto, para variar um pouco ouvindo música e com a janela aberta, certo que não estava uma noite quente, mas gosto de deitar na cama ouvindo música e sentindo o cheiro vo vento. Estava com a porta entreaberta, quase fechada. Estava vestido apenas numa camisetinha branca, super fina e de cueca, que não me recordo muito bem a cor. Lá estava eu, deitado na cama, de camiseta e de cueca, começo a lembrar dde certas coisas que me acontecerem e fiquei excitado, logo minhas mãos correram meu pau que já estava duro.
Fiquei alí acariciando ele, sentindo sua rigidez, sua quentura... descia a mão pelo saco, chegava até o buraquinho do meu cu... Já estava ficando ficando maluco de tesão. Mas acontece que esqueci que não estava sozinho e que a porta não estava fechada, assim que me toquei disso, olhei imediatamente para a porta e vi que alguém me espionava. Óbvio que já sabia quem era, a noite minha mãe e meu padrasto sempre saíam e ficava somente e meu "irmão" ou meio-irmão, o filho do meu padrasto, enfim. Branquinho, cabelos pretos cortados baixinhos, mais ou menos 1,78 cm de altura, magro, olhos pretos, rosto com marcas de espinhas (marcas da adolescência), mas tinha alguma coisa que sempre me atraiu.
O fato é que quando olhei percebi a presença de alguém atrás dela, e sem sombra de dúvidas era "meu irmão", como sempre me senti atraído por ele, não parei de me acariciar. A sensação de estar sendo observado so me deixava mais excitado e eufórico, meu pau logo correu para fora da cueca. A cabeça da minha pica já estava praticamente toda meladinha, fiquei brincando com ela e disfarçadamente olhando para a porta.
Logicamente ele percebeu que reparei que ele estava ali e que não falei absolutamente nada para sair ou ago do tipo. Levantei e tirei de vez a minha cueca, corri até a porta e abri de uma vez e lá estava "meu irmão" com o pau para fora tocando uma. Engraçado, eu sempre achei que ele tivesse o pau pequeno, mas me enganei redondamente, nunca vi um cacete daquele tamanho, ainda mais branco! Os pelos negros corriam pelas pernas, virilhas, saco... do jeito que eu gosto. Ele não se assustou, pois já tinha reparado que estava me insinuando para ele a partir do momento que o vi atrás da porta.
Puxei "meu irmão" para dentro do quarto e agora sim eu fechei a porta. Não contei história: meti aquela pica enorme na minha boca, descia até a garganta, mas chupei toda. Cheirei seu saco, seus pentelhos, passei a língua no seu cú, e ele apenas gemia de prazer, não me dizia absolutamente nada.
Enfim chegou a hora de colocar aquela piroca gigante no meu buraquinho que ja estava mais que preparado para receber pica.
Abri a gaveta da mesa-de-cabeceira, peguei a camisinha e coloquei no seu pau, quase não coube. Deitei ele na cama e sentei sem cima dele, ainda de calça com somente o pau para fora. Cavalguei naquele cacete por alguns minutos até que ele se levantou e disse que queria me comer  na cozinha da nossa casa. Fiquei surpreso e me neguei, pois a qualquer momento minha mãe e seu pai poderia chegar, mas ele tem um jeito todo especial de convenser que acabei cedendo e acabamos na cozinha, meu maninho me fez debruçar o peito sobre mesa e me enfiou a piroca pelo cu. Sentia suas bolas baterem em minha bunda e cada vez mais me dava tesão. Começou a me dizer putaria no ouvido, me mandava pedir mais pica, mais cacete... e eu como uma boa bicha fogosa pedia, ele atendia ao meu pedido e a cada vez que eu pedia ele me fodia com força.
Não vou negar, aquela pica preenchia todos os espaços do meu cu, doía, as vezes, quando ele socava com força. Mas estava uma delicia.
Socava, socava, mentia, tirava, me chamava de puta, de cachorra, de vadia... me dava pica e não precisou nem tocar no meu pau que ja estava gozado, jatos porra debaixo da mesa. Quando percebeu meus berros de prazer logo retirou a camisinha do pau e me faz chupar novamente: gozou litros de porra me minha boca.
Confesso que nunca imaginei que meu "maninho" fodesse tão gostoso daquele jeito, muito menos que não fosse virgem e que tivesse uma cacetão daquele jeito.




Depois da festa: com dois pivetes. 


Sempre tive vontade de ser enrabado por um pivetinho, mas imaginava de forma diferente, nao da forma que aconteceu. Vou contar como foi:

Eram exatamente 2 horas da manhã, estava numa festa de largo, umas dessas festas de comenração de emancipação politica de cidade, todo mundo curtindo, todo mundo bebendo, dançando, namorando... Eis que dá a hora de ir para a cara, corro vários pontos de onibus, de taxi, mas não encontro nada, nenhum sinal de condução. Não morava tão longe do local da festa, mas ficar de madrugada na rua e sozinho não é muito aconselhavel, ainda mais em cidade como esta.
Como estava esperando a bendita condução e não achara, resolvi ir a pé para casa. Chegando no meio do caminho me deparo com um grupo de pivetinhos, 17 anos no máximo eles tinham, passei por eles me tremendo de medo, afinal não os conhecia e eram super mal encarados, mas aprendi que não devemos demonstrar medo, pois se demonstrarmos aí sim é que  "a coisa fica preta". Tudo bem, passei por eles e ainda perguntei a hora para um deles, confesso que me surpreendi com a "educação" dele, me respondeu e fui caminhando com passos largos para me livrar deles.
Mas adiante encontro dois rapazes do mesmo tipo, boné paleta reta, calça cyclone, casacão, kenner e eu totalmente o oposto deles, mais uma vez tento não demonstrar o pavor de ser assaltado. Quando me aproximo um deles fala:
- Qual é pivete, vai pra onde nessa pressa?
Nessa hora perdi o chão, a graça, fiquei de todas as cores que um ser pode ficar.
- Tô indo pra casa, já tá tarde para ficar na rua e ainda to cansado - respondi.
- cansado? um "pleiboi" desse num faz nada da vida e fica cansado... falou o outro.
Eu não poderia dizer muita coisa para me defender, tinha medo que se falasse alguma coisas que pudesse ofendê-los e me matar, era meu pensamento.
- não, eu trabalho o dia todo.
- ta vendo Sangue, ele trabalha. um falou com o tom de deboche.
- é meu irmão, viado também trabalha, mas ele deve trabalhar dando o cu - disse o tal Sangue.
Calado eu estava, calado fiquei e continuei andando pela rua deserta com passos mais largos ainda, mas parecia que não saia do lugar, eles atrás de mim falando:
- já que ele trabalha fodendo, bem que ele poderia fazer esse servicinho pra "nóis".
- colé, Cabeça, eu como cu é de graça - disse Sangue.
e eu so faltava correr, os passos pareciam mais curtos.
- espera ai pivete, num corre não, a pica de "nóis" não é grande não.
apressaram os passos para me acompanhar e felizmente me acompanharam, mas na hora eu achei infelizmente, lógico.
me pegaram pelo braço e se ja estava pálido fique cinza, o Cabeça então falou:
- precisa ter medo não "pleiboi", não "vamo" te bater não, "nóis" só quer socar a pica nesse cuzinho apertado.
- é isso ai pivete e tu vai é pedir mais - disse o Sangue já apertando minha bunda.
Me empurraram para trás de um ônibus velho que estava parado perto da caçada um ficou por trás de mim roçando o pau em minha bunda enquanto o outro se ocupava em tirar o cacete pra fora, quando este tirou vi que ainda estava mole, mas podia sentir que o que estava trás de mim ja estava a ponto de explodira da caça de tão duro que estava. Apoiou a mão em minha cabeça e me forçou a agachar para chupar a piroca do Sangue. Já estava "no fogo" mesmo fiz a vontade eles, me abaixei e enfiei a boca na pica de Sangue, senti endurecer em minha boca, Sangue era negro tinha os lábios grossos ja imaginava que sua pica seria um monumento e certo, mal cabia na minha boca, Sangue tinha no minimo 23 cm de pica, aquilo me deixou doido.
Ainda com a boca na piroca do negão agarrei a do Cabeça, este já não era da cor deliciosa do amigo, era mais claro, porém a piroca também era de respeito, um pouco menor que a de Sangue, mas grossa e tinha aquele ranço que adorava, me excitava aquele cheiro de pica. Afastei Cabeça para que ficassem os dois um do lado do outro, me apoiei numa roda do ônibus e chupei as duas picas ao mesmo tempo.
- parece que ele trabalha com isso "mermo" - disse Sangue
- e faz gostoso - respondeu o Cabeça
Como eu estava com a boca ocupada, muito bem ocupada, por sinal, não disse absolutamente nada, os continuei chupando aquelas rolas maravilhosas e rançosas.
Cabeça me fez levantar, arrancou minhas calças e começou a passar a língua me meu cu. Me deixava cada vez mais doido ver aqueles dois pivetes nus, segundando suas rolas e recebendo linguada no cu. Sangue foi para a minha frente, quanto um me chupaca o cu eu chupava a pica do outro.
- vamos comer esse cuzinho agora Cabeça?
- bora,  meu pau ja tá é todo babado aqui, esse puto ta me matando de tezão - disse Cabeça rindo.
Teirei as camisinhas que estavam em meu bolso e coloquei no pau deles, fiquei de quatro, Cabeça lubrificou com saliva sua pica e colocou a cabeça na portinha do meu cu. Foi enfiando devagar até enterrar aqueles 20 cm de nervo dentro de mim. Eu continuava mandando o pau do Sangue, Cabeça me fodia, eu gemia com a boca no pau do Sangue, fodia, fodia, fodia...
- isso desgraça, fode esse cu, me acaba todo vai...
Cabeça me fodia do jeito que pedia.
- Soca aqui nesse cu Sangue, sinta potência desse "pleiboi". 
Sangue saiu da minha frente dando lugar a Cabeça, passou a língua quente em meu cu. Enfiou seu pau enorme me meu cu.
- caralho, ta me lascando porra!
- é isso que eu quero, te lascar todo seu viado.
- então lasca porra, lasca esse cu porra!
Sangue me batia, me socava, me matava de tezão. Cabeça me batia na cara com a pica, esfregava a rola em minha cara, e eu achando aquilo tudo uma delicia, nem estava me importando com lugar, se alguém tava vendo, e se visse queria que participasse dessa foda também, mas se fosse macho.
Teve um momento que Sangue me deu uma socada que gemi tão alto e Cabeça teve que tapar minha boca com a mão para não gritar tão alto.
Não consegui me controlar, tava tão gostoso aquele soca-soca de Sangue no meu cu que gozei sem sem tocar no meu pau. Acabei melando os pés de Cabeça com minha porra.
- óh pá isso Sangue, o filho da puta ainda me sujou de gala - falou rindo - tudo culpa sua, você vai lamber, sacana.
- sai daí Cabeção, quem vai lamber é ele - falou Sangue ainda me fodendo
E eu continuo de quatro, apoiando sobre o corpo do Cabeça e gemendo de prazer. Sangue me fodia, eu chupava Cabeça, não suportei e gozei de novo.
- caralho véi, o cara ta gozando de novo  - disse Cabeça.
- sinal que ta gostoso. Vamo fazer ele esse monte de porra pra fora de novo.
Nunca tinha gozado tanto na minha vida como gozei nesse dia, já não tava mais aguentando aquele pau do Sangue no meu cu, ja não tava aguentando mais chupar a pica de Cabeça, tirei o pau do Sangue do meu cu, a camisinha de cara pau e comecei a bater punheta nos pois, logo Sangue gozou em minha cara, rios e rios de porra, muita gala Sangue esporrou em minha cara, não demorou muito Cabeça gozou também, não tanta porra quanto Sangue, mas o suficiente para encher minha boca.
- viu que não precisava ter medo - disse Sangue 
- é, e como você falou, acho que vou querer mais - respondi rindo 
- ta vendo só, Sangue, o "pleiboi" sabe foder viu?! disse Cabeça vestindo a roupa
Nos vestimos, largamos as camisinhas usadas lá, tive que passar no banheiro de um bar, ainda aberto para limpar meu rosto. Quando entrei no bar o garçom viu que meu rosto estava molhado, disfarcei e entrei de mansinho me banheiro, limpei o rosto e sai sem que ele percebesse.
Foi uma foda ótima, acho até a melhor que dei, gozei duas vezes seguidas, coisa que nunca tinha feito, realizei meu sonho de trepar com pivete, tomei leitinho... enfim.




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